“Perguntar não ofende: Cadê os amigos de Wallber Virgulino?.”
-.Fala Silva.- Wallber passa pano para seus aliados enquanto o eleitor conservador observa. A anistia vai ser ignorada até quando?

Vamos começar pelo amiguinho Pedro Cunha Lima.
Ele deu entrevista essa semana e, como já era esperado, fez um discurso vago, sem firmeza, tentando agradar todo mundo. Bancou o isentão — como se o povo não estivesse vendo.
E os outros amiguinhos, cadê?
Cadê Romero Rodrigues? Cadê Ruy Carneiro?
Estão todos calados. Nenhum deles tem coragem de se posicionar claramente sobre a anistia ou sobre Bolsonaro. Enquanto isso, quem se movimenta politicamente e dá sinais de apoio à anistia é Cícero Lucena, através do seu filho, Mersinho Lucena.
E Wallber Virgulino? Que passou a campanha inteira batendo em Cícero, dizendo que ele não representava a direita… Agora vai fazer vista grossa? Vai seguir passando pano para os amigos?
Na campanha, Wallber se vendia como o verdadeiro representante da direita. Enquanto isso, líderes da extrema-direita produziam conteúdos inflamados atacando Cícero, alimentando eleitores com discursos radicais. Agora? Silêncio absoluto.
Então fica a pergunta: esse falso puritanismo vai continuar só em campanha?
Até agora, nenhuma cobrança pública de Wallber aos “amiguinhos”. Fingem que está tudo normal, como se o eleitorado conservador não estivesse prestando atenção. Mas o Blog do Silva pergunta: Virgulino vai cobrar os aliados sobre a anistia ou vai seguir fingindo que nada está acontecendo?
Por enquanto, só três deputados federais colocaram suas digitais no projeto de anistia: Mersinho Lucena, Wellington Roberto e o líder da extrema-direita, Cabo Gilberto.
presta atenção nessa imagem: