O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, iniciou um período de 60 dias de férias antes de deixar definitivamente o Exército. Após 29 anos de serviço, ele protocolou pedido para ir à reserva remunerada, o que deve ser aprovado em janeiro.
Cid será indenizado por férias não tiradas durante o período em que trabalhou no governo Bolsonaro. Embora não tenha completado o tempo necessário para o benefício integral, sua transferência ocorre para evitar constrangimentos internos.
Condenado a dois anos em regime aberto, Cid não será preso por ter colaborado com a Justiça e delatado a suposta tentativa de golpe atribuída ao ex-presidente.
