O líder do “movimento” Direita UFPB — resolveu aparecer como porta-voz de Cabo Gilberto e passa vexame; entenda.
-.Fala Silva.- Pegou o celular, discou… mas nada. Cabo Gilberto não atendeu. "O silêncio foi mais alto que o discurso."

No mais recente episódio do programa ShowCast, o único integrante do movimento Direita UFPB decidiu bancar o porta-voz do deputado federal Cabo Gilberto. Resultado? Um vexame ao vivo. Sem preparo, sem conteúdo e visivelmente nervoso, o rapaz foi desmascarado diante do público ao ser confrontado com perguntas simples — que qualquer aliado sério de Cabo Gilberto deveria saber responder.
O secretário do Estado, que participava do programa, chegou a desafiar o jovem a ligar, ao vivo, para o deputado Cabo Gilberto. Ele tentou. Pegou o celular, discou… mas nada. Cabo Gilberto não atendeu. O silêncio foi constrangedor. Se a intenção era mostrar força e prestígio, o efeito foi exatamente o contrário: escancarou o isolamento do movimento e a falta de respaldo até mesmo de quem ele dizia representar.
A primeira pergunta que escancarou o despreparo foi sobre a PEC 300, proposta usada exaustivamente por Cabo Gilberto em sua campanha para se vender como defensor dos policiais militares. Ao ser questionado sobre o andamento e a real situação da PEC, o autoproclamado “líder” da Direita UFPB não soube dizer absolutamente nada. Tentou enrolar, inventar, mudar de assunto — e terminou mergulhado no ridículo.
Logo em seguida, veio a pergunta definitiva:
O que Cabo Gilberto fez de concreto para a Paraíba e, especialmente, para a Polícia Militar?
Mais uma vez, silêncio. Nenhum dado, nenhuma emenda, nenhum projeto relevante citado. O que ficou claro foi o mesmo que o Blog do Silva já havia denunciado semanas atrás: Cabo Gilberto, mesmo se vendendo como o grande representante da segurança pública, não destinou um centavo sequer em emendas para a Polícia Militar da Paraíba.
Enquanto isso, os verdadeiros policiais continuam com condições precárias e zero apoio concreto vindo de quem diz defender a farda. O deputado grita, faz vídeos, fala bonito em Brasília, mas na hora de agir, a prática some — e a Direita UFPB segue fingindo que isso é suficiente.
O vexame no ShowCast não foi apenas um tropeço individual. Foi o retrato de um movimento que, além de ser uma piada com apenas um membro, representa o que há de mais vazio no bolsonarismo universitário: barulho, slogan e nenhuma entrega.