“De ministro a técnico desmoralizado: o filho só joga porque o pai é o técnico.”

ANTONIO QUEIROGA (QUEIROGUINHA) SÓ ESTÁ NO JOGO PORQUE O PAI É O TÉCNICO
Marcelo Queiroga, ex-ministro de Bolsonaro e agora presidente do PL na Paraíba, deu entrevista ao programa Arapuan Verdade e soltou a pérola:
“Eu sou o técnico!”
Pois é. A declaração não demorou muito pra virar chacota nos grupos de WhatsApp bolsonaristas. O meme mais compartilhado?
“O técnico desmoralizado.”
É que, na prática, o “time” do PL na Paraíba anda mais perdido que cego em tiroteio. Na entrevista, Queiroga só lembrou de dois nomes — que, ironicamente, vivem em pé de guerra: Cabo Gilberto e Wallber Virgulino. O resto do time foi completamente ignorado.
Cadê Sargento Neto, deputado estadual e fiel ao bolsonarismo?
Cadê Carlão, vereador atuante em João Pessoa?
Cadê Fábio Lopes, que agora vive nos bastidores se autopromovendo.
E o filho, o tal Queiroguinha, tá no banco ou o pai quer escalar à força?
O PL/PB, sob o comando de Queiroga, virou piada nos bastidores da direita paraibana. Ninguém se entende, ninguém se ouve, e o que era pra ser uma máquina eleitoral virou um time amador onde o técnico é pai do atacante e só tem dois jogadores em campo — brigando entre si.
Enquanto isso, a militância conservadora começa a enxergar uma possível derrota nas eleições de 2026. O único “respiro” no time foi a entrada de um novo jogador: Efraim Filho, que chegou calado, sem alarde, mas já mostrou mais maturidade do que muito gritalhão da velha guarda.
No fim das contas, a direita paraibana segue órfã de comando.
O técnico diz que tem time.
Mas ninguém vê o time.
E os que aparecem estão se enfrentando.
A pergunta que fica é: o PL de Queiroga vai jogar ou vai continuar sendo motivo de piada?