“Não basta ser de direita, é preciso ser bom gestor.”

Não basta se intitular de direita para ser um bom gestor. O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, é um exemplo de como um mandato mal administrado pode comprometer a credibilidade da direita como um todo. Sua gestão tem sido marcada por problemas graves na saúde, atrasos em obras e falta de diálogo com a população. O que deveria ser uma vitrine de boas práticas para a direita nordestina está se tornando um caso a ser evitado.

Se a direita quer se consolidar como uma alternativa viável para o Brasil, precisa entender que governar exige mais do que discurso ideológico. Resultados concretos são indispensáveis, e a população não hesitará em cobrar.

A direita sempre defendeu a eficiência na gestão pública, pregando responsabilidade fiscal, investimentos estratégicos e políticas que tragam resultados concretos para a população. O discurso da direita vai além da ideologia: exige competência administrativa e compromisso com a entrega de serviços de qualidade.

Exemplos disso podem ser vistos em São Paulo e Santa Catarina, onde administrações de direita têm demonstrado seriedade na condução do dinheiro público, promovendo crescimento econômico, segurança e melhorias estruturais. Em São Paulo, o equilíbrio fiscal e projetos inovadores reforçam a capacidade de gestão do estado. Já Santa Catarina se destaca pelo desenvolvimento sustentável, baixos índices de desemprego e uma administração eficiente que coloca o cidadão no centro das decisões.